Corrosão

Corrosão Eletrolítica Este trabalho tem como objetivo apresentar um conceito de como ocorre à corrosão eletrolítica e relatar uma experiência feito em laboratório, destacando-se os processos corrosivos de natureza eletroquímica.
Os processos ocorrem em estruturas enterradas ou submersas devido às correntes elétricas da interferência, que abandonam o seu circuito normal para fluir pelo solo ou pela água. Quando elas atingem instalações metálicas enterradas podem ocasionar intensa corrosão localizada nas áreas onde abandonam essas instalações para retornar ao circuito original.
Nas áreas corroídas apresentam corrosão de baixa aderência, ou mesmo livre dele. Como é uma forma de corrosão localizada, em pouco tempo ocorre à perfuração da parede metálica, causando vazamentos.
Já nas correntes de fuga que produzem maiores danos são as de correntes contínuas ou as de correntes alternadas de baixa frequência.
A resistência dos metais é muito menor que a resistência do solo ou água, as estruturas metálicas enterradas ou imersas constituem um novo circuito por onde passam as correntes de fuga.

Experiência feita em Laboratório

Placa 1 - Foi colocado dois pregos limpos em uma placa de Petri, sendo um deles envergado, com uma solução de 3g de Agar Agar, 10 gotas de ferrocianeto de potássio, 10 gotas fenolftaleína e 100ml de água destilada. Constatamos, após 48 horas, que a região esverdeadas(ponta dos pregos) acima é o local onde sofreu oxidações. A solução Agar-agar acelera o processo de oxidação. Neste sistema vamos considerar que as extremidades do ferro por serem mais vulneráveis, acabaram oxidando. Pode-se dizer que a parte verde (catódica), é a parte onde ocorre oxidação e tem essa cor por ser característica da reação do metal com o oxigênio formando ferrugem.

Placa 2 – Nesta placa, foi colocado dois pregos limpos, sendo um enrolado com um fio de cobre numa extremidade e o outro com a cabeça encoberta com uma camada de zinco. Sabendo que a tonalidade