Corrosão em concreto
Heitor Cortez Freitas Diniz2
Hellen Flores3
1 DESCRIÇÃO DO CASO
É notável a grande utilização do concreto pela humanidade, podendo ser aplicado de diversas maneiras e em muitas áreas da construção civil. É visto também, que esse material perde apenas para a água em relação ao seu uso. Ele tem sido sem duvidas, o material mais utilizado da construção civil, devido aos inúmeros benefícios que o mesmo pode oferecer. Dentre eles, podem ser citados: o baixo custo, a durabilidade, a fácil disponibilidade no mercado e a adaptabilidade.
Estima-se que anualmente são consumidas 11 bilhões de toneladas de concreto, o que dá, segundo a Federación Iberoamericana de Hormigón Premesclado (FIHP), aproximadamente, um consumo médio de 1,9 tonelada de concreto por habitante por ano, valor inferior apenas ao consumo de água. No Brasil, o concreto que sai de centrais dosadoras gira em torno de 30 milhões de metros cúbicos. (PEDROSO, Fábio 2009)
As propriedades do concreto tem sido motivo de diversas pesquisas em virtude da deterioração antecipada do mesmo e a necessidade de manutenções periódicas. Ele pode ser dividido basicamente em dois tempos de vida: o concreto fresco e o concreto endurecido. Diante das características da preparação do concreto fresco, irá se obter um concreto endurecido de boa qualidade ou não. O concreto de boa qualidade, com poucas fissuras e de grande resistência é importante para assegurar toda a estrutura da edificação feita.
O concreto fresco é assim considerado até o momento em que tem início a pega do aglomerante -> período inicial de solidificação da pasta. O concreto endurecido é o material que se obtém pela mistura dos componentes, após o fim da pega do aglomerante → pasta se solidifica completamente e assim, cria resistência de anos. (EFFTING, Carmeane 2014)
A corrosão pode ser considerada a tendência que um metal tem de voltar ao seu estado natural, ou seja, ocorre uma deterioração. Existem diversos meios