Corrosao
ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA – EEL
COLÉGIO TÉCNICO DE LORENA – COTEL
“PROF. NELSON PESCIOTTA”
MARIA GABRIELA ALMEIDA. S OLIVEIRA SANTOS
CORROSÃO:
TABELA DE POTENCIAIS PADRÃO DE REDUÇÃO E PILHAS ELETROQUÍMICAS MARIA GABRIELA ALMEIDA S. OLIVEIRA SANTOS
TABELA DE POTENCIAIS PADRÃO DE REDUÇÃO E PILHAS ELETROQUÍMICAS
Universidade de São Paulo – USP
Colégio Técnico de Lorena – COTEL
“Prof. Nelson Pesciotta”
Corrosão – Ensino Técnico
Prof. Msc.: Jorge Rosa Introdução
As primeiras aplicações importantes da eletricidade provieram do aperfeiçoamento das pilhas voltaicas, originais pelo cientista e professor inglês John Daniell, em 1836. Pilhas eletroquímicas são sistemas que produzem correntes contínuas e baseiam-se nas diferentes tendências para ceder e receber elétrons das espécies químicas. A pilha de Daniell é constituída de uma placa de Zinco (Zn) em uma solução de ZnSO4 e uma placa de Cobre (Cu) em uma solução de CuSO4. As duas soluções são ligadas por uma ponte salina, ou por uma parede porosa.
Potencial padrão de redução nas pilhas
Cada metal possui uma capacidade própria de doar elétrons, diferente da capacidade de outros metais. Essa diferença de reatividade pode ser vista, por exemplo, ao compararmos a oxidação do ferro e a do ouro. O ferro se oxida facilmente com o ar, enferrujando ao longo do tempo; já o ouro dificilmente se oxida.
Por essa grande resistência às substâncias corrosivas, o ouro é indicado para obturações ou para implantes de dentes; pois ele resiste à corrosão de substâncias presentes na saliva. Além disso, sarcófagos das múmias dos faraós que datam de 1400 a.C. foram recobertos por ouro e podem ser vistos assim até hoje.
Isso também pode ser visualizado quando analisamos pilhas de diferentes metais. Por exemplo, observe duas pilhas diferentes em que se utiliza o mesmo eletrodo de cobre (placa de cobre mergulhada em um