Correntes de pensamento em psicologia
Aristóteles (384 – 322 a. C), filósofo grego, chamado o Pai da Psicologia. Os fisiologistas estavam apenas começando a utilizar métodos científicos para estudar o cérebro, os nervos e os órgãos dos sentimentos.
O Estruturalismo – Wilhelm Wundt e Edward Tichener.
Wilhelm Wundt (1832 – 1920) Alemanha, nessa época, o campo da psicologia não tinha domínio próprio. A ambição de Wundt era estabelecer uma identidade independente para a psicologia. Em 1879, fundou o laboratório de psicologia experimental do mundo, conferindo assim à psicologia o estatuto da ciência plena. Ele acreditava que os psicólogos deveriam investigar os processos elementares da consciência (experiência imediata). Wundt e seus seguidores inventaram um método dominado introspecção analítica, tipo formal de auto-observação. Era importante estudar as operações mentais: atenção, intenção e metas. Titchener considera que os elementos ou as unidades que compõem o conteúdo da mente são as sensações, as imagens, as afeições e os sentimentos. Usa-se a introspecção para chegar a eles, através de uma observação treinada e preparada para garantir os dois pontos essenciais de toda a observação: a atenção e o registro do fenômeno. Wundt tornou-se o líder do movimento conhecido como estruturalismo. Sustentava as seguintes teses:
• Os psicólogos deveria estudar a consciência humana e as experiências sensoriais;
• Deveriam servir-se de trabalhoso estudo introspectivos analíticos de laboratório;
• Analisar os processos mentais e seus elementos, descobrir suas combinações e conexões e localizar no sistema nervoso as estruturas a eles relacionados.
O estruturalismo tinha algumas limitações óbvias. Tratava-se de processo obscuro e não confiável. Os psicólogos estruturalistas consideravam fenômenos complexos, tais como pensamento, linguagem, moralidade e anormalidade como impróprios para estudo, fora do alcance da ciência. Eram também contra a orientação