Corrente alternada

Física Experimental 3 - 01/2013 – Turma C

Experimento 9: Corrente Alternada
28/01/2013

Grupo: 5
Participantes:

Introdução
Após de uma série de estudos de componentes passivos ligados a circuitos sob tensão contínua, neste exrimento, analisaremos tais componentes operando em tensões que variam com o tempo.
Comecemos, portanto, pelo circuito RC em série ligado a uma tensão alternada. O próprio nome sugere os componentes utilizados: um capacitor em série com um resistor. Na figura 1, está ilustrado tal conexões. É claro que tal variação da tensão do decorrer no tempo é periódica, ou seja, tem uma frequência fixa.
A variação da tensão da fonte, V, pode ser expressa matematicamente e conseqüentemente os seus efeitos como a corrente elétrica e a energia dissipada no resistor. A base dessa matemática se fundamenta nos fasores, que nada mais é do que

Cada raio representa um fasor que pode ser associado a uma grandeza física que varia com o tempo, nesse caso, o fasor azul é a intensidade da corrente elétrica na malha, ou no circuito, e fasor vermelho está associado a tensão máxima, ou tensão de pico, da fonte.
O mais interessante é que cada fasor pode ter uma projeção, vertical, em um outro sistema de eixos, que tem como domínio o argumento  e a imagem a projeção citada. Nessa representação, temos as curvas

raios, ou segmento de reta, que giram ao decorrer do tempo. Assim, para descrevermos esse giro matematicamente precisamos de um sistema de eixo perpendicular, como mostrado na figura 2.

proveniente do circuito RC. Uma linha pontilhada, de cada grandeza, associa tal projeção a um ponto da curva senoidal e que, por sua vez, tem em comum o mesmo instante, t.

O indutor, como o próprio nome sugere, explora um fenômeno físico chamado auto-indutância, que é a capacidade de fazer com que seus terminais apresentem uma diferença de potencial devido à variação do fluxo magnético em função da variação do corrente, ou seja, sempre que variarmos