CORRECAO MONETARIA

CONTABILIDADE A NIVEL DE PREÇO
A contabilidade é uma ciência milenar, que vem acompanhando nossas vidas desde muito tempo. Como sabemos, e sempre estudamos, ela tem como premissas registros e dos valores iniciais, ou seja, valores de aquisição, de posse estática. Porem, tal contabilidade se debate com um cenário rápido, veloz e com um agente externo e ditador denominado inflação. Alem de tal ciência não “considerar” a inflação, ainda não se ajusta as variações de moedas, o que causa diversos inconvenientes para as empresas, como:
As demonstrações são elaboradas com valores desatualizados, o que não permitira um valor de lucro operacional verdadeiro;
Ganhos e perdas financeiros (capitais) não são registrados imediatamente, o que não permitira valores compatíveis com os verdadeiros, em face de o mercado não ser estático;
Ativos adquiridos ao longo dos diversos períodos necessitam ser homogêneos, e Devido o resultado operacional englobar perdas e ganhos, o gestor correspondente tem seus méritos, ou ate mesmo, falhas, não identificados.
Era preciso mudar. E foi pensando em adequar os valores patrimoniais que surgiu a Contabilidade á nível de preços. O novo modelo proposto, serviria como base para o que conhecemos como correção monetária de balanços. Enfim, mas o que viria a ser esse novo mecanismo? A ferramenta propunha a reavaliação do valor patrimonial apoiada a variações gerais de preços, pois se acreditava que pelo fato dos preços estarem tratando dos valores das transações de atividades operacionais, mercadorias ou serviços, eles também influenciariam em valores de patrimônios.
Porém, foi possível observar que se as taxas de preços tinham rápidas variações, os valores utilizados para reajuste não passariam de medias, o que não seria tão estratégico. Alem disso, também ocorrem divergências quando aplicamos valores para reajuste em itens monetários e não monetários, ambos se comportam de maneiras diferentes. Por exempl