Corporeidade e concepção bioetica
Matéria: Biodireito
Índice
Introdução.......................................................................................................................... 03
Merleau-Ponty.................................................................................................................... 04
A Bioética........................................................................................................................... 04
Bibliografia......................................................................................................................... 07
Introdução
A presença do homem no mundo se dá enquanto é corpo, mas um corpo vivo, responsável pela totalidade de suas manifestações.
Precisamente quando a ciência e medicina alcançam uma capacidade de salvaguardar a saúde e a vida, as ameaças contra essa mesma vida tornam-se mais insidiosas.
Para o filósofo francês Merleau-Ponty, o corpo contem em si a sua própria medida. O corpo vivido é um corpo próprio, corpo sujeito, corpo fenomenal, corpo simbólico e, por fim, um corpo humano. O corpo próprio é o corpo da apropriação, o meu corpo, que me distingue dos outros e do mundo.
Neste trabalho podemos observar e compreender o corpo humano enquanto mediador de toda experiência possível. O corpo como “topos” para o Biodireito, tudo acontece no corpo e que cada homem tem de reconhecer primeiramente o seu corpo como unidade, descobrindo cada uma de suas funções.
03
A Bioética
A bioética é de alguma forma, a retomada em seu sentido original da definição de homem, como em primeiro lugar um ser vivo falante. O que faz com que ele se sinta um ser-no-mundo não como uma razão abstrata da qual não se pode fazer uma imagem. Esta retomada do homem como ser-no-mundo e como ser vivo conduz inevitavelmente para a sua dimensão corporal.
A presença do