COROAS PROVISORIAS

Relatório:
Confecção de coroas provisórias

Turma: 6°A
2 º semestre 2013

Introdução

O intuito de se confeccionar uma peça protética provisória é proporcionar ao paciente, de maneira transitória, conforto para reabilitação fonética, funcional e estética. E ao profissional, um campo propício ao trabalho que está em curso.
Este item desempenha função protetora do complexo dentinho pulpar e do periodonto adjacente ao preparo dentário, que receberá a coroa, mantêm a função oclusal, facilita a higiene do indivíduo, preserva o elemento dentário sem injurias do meio bucal com a possível mobilidade que poderia ser gerada por traumas.
Existem duas técnicas para confecção dessa coroa direta e indireta. Será abordado as vantagens e benefícios de cada técnica em demérito de suas possíveis complicações e inviabilidades.

Técnicas para confecção de coroas provisórias
Direta:
- Neste método é realizado diretamente sobre o dente preparo ou em processo de preparação, uma porção de resina acrílica (em forma de bolinha) em sua fase plástica para copiar em negativo os contornos do preparo e a parte externa é modelada grosseiramente pelo operador, de modo a tornar mais fácil a escultura. As desvantagens deste método consistem : - escultura pós acrilização, pois esta será arbitraria; - no aquecimento do complexo dentino pulpar, causado pela polimerização da resina; - na margem que poderão não adaptar corretamente e facilitar o acumulo de biofilme ou ainda causar um injuria ao tecido gengival; Vantagem: - elimina etapas, pois o operador não precisara moldar ou produzir modelo de trabalho para a confecção da peça.

Indireta: - Nesta técnica será feita moldagem da área preparada para confecção de um modelo de gesso onde será feita a coroa provisória.
Esta moldagem pode ser feita com alginato ou silicone, a escolhe destes materiais de moldagem influencia diretamente na qualidade do modelo obtido