Coroa do imperador

“A coroa do imperador” Durante a aula, a professora passava á matéria muito rápido e não abria espaço para que os alunos fizessem perguntas e a se eles a perguntassem não respondia e ainda pedia para eles a deixarem terminar de dar sua aula. Os alunos eram muito pobres e a sala de aula não conseguia atender a todos, pois o espaço físico era muito apertado e as condições da mesma era muito precária. Após as “explicações” despejadas pela professora, ela informa aos alunos que haverá uma excursão da turma para Petrópolis, onde o objetivo era conhecer a coroa do imperador, mas haveria algumas condições para que esse passeio pudesse acontecer à primeira era o pagamento do passeio e a outra era que pelo menos um aluno explicasse oralmente a matéria que a professora passou. Mas como ninguém consegue explicar a matéria dada à professora resolve cancelar o passeio, então o Acerola resolve tentar explicar a matéria para que possam ir ao passeio, ele começa explicar a matéria, mas associando a sua realidade de vida, ele explica sobre a independência do Brasil e a invasão do território português pensando na invasão e na disputa pela conquista do morro onde morra e então faz uma analogia aos dois mundos. Surge a associação de fatos ocorridos na vida real com a historia exposta em sala de aula, aos poucos, utilizando associações de estratégias de conquistas empreendidas por Napoleão com as dos traficantes do morro, consegue passar para a turma tudo que entendeu, obtendo um bom resultado e atraindo a atenção de seus colegas, sendo assim acredito que tenha ocorrido uma aprendizagem significativa, pois, segundo David Ausubel a aprendizagem não se da apenas pelo que se aprende na escola, mas está relacionada com o que aprendemos em todos os dias de nossas vidas e o mesmo ainda diz que a aprendizagem significativa se dá através da elaboração e da compreensão própria do aluno, ou seja, o aluno faz uma tradução do que aprende. Portanto apesar da precariedade de ensino o Acerola