cor e raça no brasil
Serviço Social – campus: Coração Eucarístico
2º semestre de 2014 – 2º período
Disciplina: Antropologia Brasileira
Professora: Cindisse
Nome: Hellen Eduardo de Andrade Larissa de Souza Arantes
Como se estrutura o sistema de cor e raça no Brasil?
Desde a época colonial existia a falta de direito à cidadania, o Brasil tem um sistema classificatório de cor e raça, um exemplo disso é no inicio os africanos que eram classificados como preta mina, preto da angola, etc., sendo escravizados pelos europeus (brancos), mas não só a cor era símbolo de classificação, mas também o estilo de vida e a maneira de pensar, e essas diferenças foram trazidas para os dias de hoje mesmo que de forma mais suave.
Como é dito no texto de Yvonne Maggie “qualquer pessoa pode nota numa conversa de bar ou no vocabulário de gente comum um numero excessivo de termos de cor usados na referencia a terceiros próximos ou a si mesmo”. Existe muitos termos para nos referenciarmos a cor de um individuo, como neguinho, alva, pretinho, marrom bombom, branca de neve, branquela, entre outros, onde todos os termos nos leva ao mesmo branco e preto.
Em nossa sociedade existem mitos que diz que nossa origem é de brancos, pretos e índios, tem também o que diz sobre nossa “democracia racial” onde o racismo não existe, e o mito que evita a oposição entre brancos X pretos dizendo que um dia a sociedade será inteira branca, sem diferença e o mais usado é o mito da origem.
No censo realizado no Brasil mais de 135 designações diferentes de cores foram registradas, tendo assim um sistema racial ambíguo, e as mais usadas são preta, branca, amarela, parda, morena clara, negrota, retina, alva, rosada, bem branca, bem morena, bronze, bronze escura, café, café com leite, morena bem chegada; como dito no texto de Lívio Sansone nossa sociedade é caracterizada pela miscigenação.
Vale lembrar que as pessoas que se autodeclaram morena às vezes