Copa Verde
A iniciativa de realizar uma copa do mundo de futebol sustentável é excelente. Desse jeito conseguiremos combinar dois aspectos muito marcantes do Brasil, que são o engajamento ambiental, e a paixão pelo futebol.
Entretanto, para realizar tal evento, é necessário um grande planejamento e empenho. Tais metas são consideravelmente difíceis, visto a situação atual do
Brasil em relação a diversos aspectos ambientais: queimadas, falta de saneamento básico, prejudicando as redes fluviais, poluição nas cidades.
Bons exemplos dessa situação são as cidades do Rio de Janeiro e a de
São Paulo. Ambas as metrópoles têm nítidos problemas ambientais. O descaso do governo diante da questão da sustentabilidade, como por exemplo, no Rio de Janeiro na Baia de Guanabara, morta devido a poluição, quase todas as atividades econômicas relacionadas à pesca estão extintas. Tal nível de descuido mostra não apenas uma política mal implementada, mas sim uma cultura de descaso que precisa urgentemente ser mudada, começando pela conscientização da população.
A nova lei sobre o uso de sacolas plásticas em supermercados é um exemplo de que as autoridades estão começando a se preocupar realmente com a conscientização da população, e não apenas criar uma imagem de país limpo para o exterior.
Secretária estadual do Ambiente, Marilene Ramos: “O objetivo da lei, segundo o Governo, não é acabar com as sacolas plásticas e, sim, educar a população e reduzir a utilização do plástico.”
A principal meta é repensar o conceito de sustentabilidade, relacionando as ações do homem ao meio ambiente, com isso em mente todos os projetos da copa, serão sustentáveis, tais como a revitalização de diversos parques, produção de alimentos, construção de estádios de futebol, ou seja, criar um ambiente onde tudo envolvido tenha uma concepção ecológica e esteja relacionado ao novo conceito de desenvolvimento sustentável.
Para que tais metas sejam cumpridas, não