Copa do Mundo
Na Copa de 1970, os mexicanos foram os anfitriões. Conquistaram a segunda vaga do Grupo 1, atrás da União Soviética. Duas vitórias, um empate e nenhum gol sofrido até então. Porém, encarou logo de cara nas quartas-de-final a poderosa Itália e sucumbiu. Como reconhecimento de seu esforço, o time mexicano foi aplaudido pelos 27 mil espectadores do Estádio Luis Dosal, em Toluca.
A equipe mexicana voltou a disputar uma Copa apenas em 1978, mas ficou na primeira fase. Mais uma vez, três derrotas em três partidas, em um grupo que tinha as fortes seleções da Polônia e da Alemanha Ocidental.
De fora da competição em 1982, o time retornou em 1986, novamente como anfitrião. Mais uma vez, passou da primeira fase, mas não das quartas. Segurou um 0 a 0 no tempo normal e na prorrogação contra a Alemanha Ocidental, mas acabou derrotado nos pênaltis.
Fora em 1990, chegou às oitavas em 1994. Contra a Bulgária do craque Stoichkov, empatou no tempo normal por 1 a 1, contudo foi eliminado novamente nos pênaltis, desta vez por 3 a 1. Em 1998, na Copa da França, caiu no grupo da Holanda e se classificou em segundo. Porém, mais uma vez, sofreu a derrota nas oitavas e novamente para a Alemanha, algoz de outras duas oportunidades. A derrota por 2 a 0 para o time de Klinsmann tirou o sonho mexicano.
Na Copa seguinte, disputada na Coreia do Sul e no Japão, os mexicanos venceram o grupo G, que tinha a favorita Itália. Mas logo nas oitavas enfrentaram o maior rival: os EUA. Os americanos ganharam por 2 a 0 e avançaram na competição. A derrota foi decepção em todo México, que esperava um triunfo sobre os arquirrivais.
Na edição, disputada na Alemanha, em 2006, os mexicanos voltaram a superar a primeira fase, mas o destino foi o mesmo dos Mundiais anteriores: eliminação nas oitavas. Os argentinos passaram pelos mexicanos, com vitória na prorrogação.
E em 2010 não foi diferente. Novamente os