Cooperativas
*Burguesia industrial detentora dos meios de produção (as máquinas, a fábrica)
*Proletariado A classe trabalhadora (que não é dona de nada a não ser sua força de trabalho, que é vendida a baixos preços).
O número de pessoas que ganhavam a vida por meio de trabalho manual, em troca de sálario, aumentava sensivelmente em todos os países inundados ou apenas banhados pela maré montante do capitalismo ocidental.
Aquelas pessoas eram encontradas onde quer que as cidades modernas necessitassem de trabalhos de construção ou onde houvesse serviços municipais de utilidade pública-já indispensáveis no século XIX, água, gás e esgoto.
Mais expressivo é o fato de, mesmo em países predominantemente agrícolas, os mercados urbanos serem providos de alimentos manufaturados, bebidas, estimulantes e têxteis elementares, por mão-de-obra barata, trabalhando numa espécie de estabelecimento industrial.
Utilização da mão-de-obra para explorar tudo ao alcance com a facilidade de locomoção trazida pelos meios marítimos e terrestres.
Grandes migrações geradas pela Revolução Industrial que alteraram profundamente as condições de vida do trabalhador braçal, provocando inicialmente um intenso deslocamento da população rural para as cidades.
O número de tais assalariados crescia, em grande parte, por eles se haverem transferido de dois grandes reservatórios de trabalho pré-industrial, as oficinas artesanais e a agricultura, que ainda mantinham a maiorias dos seres humanos.
Pelo final do século, a urbanização provavelmente avançara mais e com maior rapidez do que jamais o fizera antes.
Porém a lavoura modernizada, e em processo de modernização exigia menos braços do que antes. Seja como for, o progresso agrícola significava menos gente a trabalhar na lavoura.
A agricultura não-modernizada das regiões atrasadas já não podia oferecer terra suficiente a futuros camponeses que se multiplicavam nas aldeias. A maioria