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A China vem passando por um processo de internacionalização de suas empresas desde 1978, num processo guiado pelo governo, pautado por um conjunto de reformas econômicas e com um objetivo especifico.
As medidas mais importantes que o governo realizou nesse período dizem respeito ao apoio informacional, treinamento, serviços técnicos, a criação das zonas econômicas especiais, incentivos de cunho fiscal e tributário, inserção internacional por meio de acordos e desenvolveu alguns instrumentos de financiamentos
As novas políticas econômicas conseguiram elevar as exportações o investimento estrangeiro direto, que acabou por elevar a renda nacional. O processo de transferência de tecnologia, principalmente por meio de joint-venture, no qual uma empresa estrangeira se associa à uma empresa chinesa para produzir no país, trouxe às empresas chinesa acesso à tecnologia, e com esse acesso a modernização da industria, elevando a competitividade das empresas chinesas tanto no mercado interno quanto no mercado externo.
Ao analisar o processo de internacionalização das empresas percebemos que à cinco fases, que são guiadas de acordo com as necessidades identificadas pelo governo, a primeira esta ligada ao período 1979 – 1983, e é levada de acordo com a necessidade do país em elevar seu acesso à matérias primas; a segunda fase refere-se à permissão dada pelo governo às empresas para estabelecer subsidiárias em outras nações, compreendendo o período de 1980 – 1992; a partir de 1993 se inicia a terceira fase da internacionalização, que é afetada por especulações dos investidores e por isso é recessiva ate o ano de 1998; de 1998 ate 2002 percebemos a internacionalização orientada para investimentos produtivos; e a partir de 2002 utiliza-se uma estratégia chamada Going Global.
A China construiu um projeto próprio de desenvolvimento, uma gestão inovadora que incentiva o crescimento econômico e teve como custo a renuncia à