CONVERS O ANAL GICO DIGITAL 1
1.
Introdução
As atividades industriais, comerciais e de serviços, hoje em dia, não podem mais sobreviver sem a automação dos seus processos e sistemas produtivos e conseqüente controle automático deles. Nas áreas de telecomunicações surgem diariamente novas aplicações, seja no setor de consumo seja no campo profissional.
O uso de eficientes sistemas de telecomunicações dedicados e de alta confiabilidade garante o contínuo controle de operação e envio de informações fundamentais a interoperabilidade dos processos.
2.
Sinais analógicos
É todo sinal cuja variação é contínua em relação a um parâmetro analisado, geralmente em relação ao tempo. Um velocímetro analógico de ponteiro, um termômetro analógico de mercúrio e uma balança analógica de mola são exemplos de dispositivos que contêm sinais análogos.
Figura 1 – Sinal analógico
3.
Sinais digitais
É todo sinal cuja variação é discreta em relação a um parâmetro analisado, geralmente em relação ao tempo. Um CD é um exemplo de informação gravada digitalmente, uma lâmpada apagada ou acesa também pode ser considerada uma informação digital.
Figura 2 – Sinal digital
4.
Digitalização de um sinal analógico
4.1 – Introdução
Qualquer tipo de informação pode ser transmitido através de um sinal analógico ou digital. Sinais analógicos podem ser convertidos em digitais e vice-versa.
Vantagens da digitalização:
Compressão de dados;
Correção de erros;
Facilidade de armazenamento;
Todos os sistemas tendem a ser digitais.
4.2 Etapas de digitalização
Para a digitalização de um sinal analógico, basicamente são necessárias três etapas: A primeira corresponde à amostragem, a segunda à quantização e a terceira a codificação.
Figura 3 – Etapas de digitalização
4.2.1 Amostragem
Processo pelo qual um sinal contínuo no tempo é amostrado pela medição da sua amplitude em instantes de tempo discretos. A periodicidade com que essas amostras são colhidas é denominada período de