Controle fitossanitário em viveiros
Código: 3443 (Portaria MEC/Sesu Nº369 DE 19/05/2008)
Código: 788 (Decreto nº Federal nº96577 de 24/08/1988)
ISADORA ARAUJO CHAGAS
CONTROLE FITOSSANITÁRIO EM VIVEIROS FLORESTAIS
Porto Velho/2014
Faculdade de Ciências Humanas, Exatas e Letras de Rondônia
Código: 3443 (Portaria MEC/Sesu Nº369 DE 19/05/2008)
Código: 788 (Decreto nº Federal nº96577 de 24/08/1988)
ISADORA ARAUJO CHAGAS
CONTROLE FITOSSÁNITÁRIO EM VIVEIROS FLORESTAIS
Trabalho apresentado ao Professor Renato Berwanger, como requisito para avaliação da N1 da Disciplina de TCC II no curso de Engenharia Florestal.
ORIENTADOR: Prof. EDEGARD MENEZES CARDOSO.
Porto Velho/2014
Sumário
Faculdade de Ciências Humanas, Exatas e Letras de Rondônia 1
Faculdade de Ciências Humanas, Exatas e Letras de Rondônia 2
1. Introdução 3
2. Objetivos 3
2.1 Objetivo Geral 3
2.2 Objetivos Específicos 4
3. Justificativa 4
4. Revisão de Literatura 4
5. Cronogramas 14
5.1 Físico 14
5.2 Cronograma Financeiro 14
6. Referências Bibliográficas 15
1. Introdução
O viveiro, devido às suas características, reúne uma série de condições ambientais associadas à fisiologia do hospedeiro que favorecem a instalação e o desenvolvimento de pragas e doenças. A água em abundância, além de condições de umidade relativa do ar, temperatura, o substrato esterilizado, o tecido vegetal tenro, a proximidade das mudas e o cultivo contínuo da mesma espécie são fatores que predispõem o aparecimento e favorecem o desenvolvimento de doenças fúngicas neste ambiente. Os viveiros permanentes estão mais sujeitos a problemas fitossanitários que os temporários, isto porque, o cultivo contínuo numa mesma área irá aumentar o inóculo após cultivos sucessivos.
O uso de agrotóxicos (fungicidas e inseticidas) é parte integral da produção de mudas no viveiro de todas as espécies. Estes produtos são, normalmente, concentrados em formulas produzidas