Controle de Qualidade Biodiesel
Qualidade – Biodiesel
Wendel Thiago Mendes
BIODIESEL
Definição: combustível fabricado a partir de óleos e gorduras (metiléster) = B100
B2 – Janeiro a Julho 2008
B3 – Julho 2008 a Julho 2009
B4 – Julho 2009 a Janeiro 2010
B5 – Janeiro 2010 até hoje
Matérias-primas
• Triglicerídeos: Óleos vegetais e Gorduras
Animais
Soja
Girassol
Canona
Dendê
Pinhão-Manso
Algodão
Sebo bovino
Gorduras de aves
Gordura de suínos
Óleos de fritura
• Ácidos graxos:
Palmítico = 16 carbonos Palma
Esteárico = 18 carbonos Sebo
Oléico = 18 carbonos (1=) Oliva
Linoléico = 18 carbonos (2=) Soja/ Algodão/ Milho
Linolênico = 18 carbonos (3=) Peixe – ômega 3
Ricinoléico = 18 carbonos (1=) + (-OH) Mamona
Reações em TRIGLICERÍDEOS
• HIDRÓLISE (ÁCIDOS GRAXOS E GLICERINA) ÁGUA +
PRESSÃO + TEMPERATURA
• SAPONIFICAÇÃO (SABÃO E GLICERINA) SODA
• TRANSESTERIFICAÇÃO (BIODIESEL E GLICERINA) Metanol
Matérias-primas que utilizamos
• ÓLEO DE SOJA
• SEBO BOVINO
Tratamento do Óleo Degomado
PROCESSO DE NEUTRALIZAÇÃO:
Retirada de acidez e fosfolipídeos
Óleo Degomado Óleo Neutro
200 ppm de fósforo máx. 10 ppm de fósforo
Tratamento do Sebo Bovino
PROCESSO DE DEACIDIFICAÇÃO:
Retirada de acidez e umidade
SEBO BRUTO SEBO NEUTRO
Produção de Biodiesel
TRANSESTERIFICAÇÃO
Produção de Biodiesel
PROCESSO DE TRANSESTERIFICAÇÃO:
TRIGLICERÍDEOS (ÓLEO/GORDURA) BIODIESEL + GLICERINA
Tratamento da Glicerina Bruta
PROCESSO DE PURIFICAÇÃO DA GLICERINA:
GLICERINA BRUTA GLICERINA TRATADA + OLEÍNA
Adição de HCl
Decantação (Oleína / Glicerina acidulada)
Adição de NaOH
Retirada de Metanol e Umidade na coluna
Aproveitamento da OLEÍNA
PROCESSO DE ESTERIFICAÇÃO:
OLEÍNA (Ácido graxo) ÓLEO ESTERIFICADO
Recuperação do Metanol
PROCESSO DE RETIFICAÇÃO DO METANOL:
METANOL ÚMIDO METANOL ANIDRO
QUALIDADE DO BIODIESEL FINAL
• Agência Reguladora: ANP (Agência Nacional do