Contribuição à história eclesiástica de patos
CONTRIBUIÇÃO À HISTÓRIA ECLESIÁSTICA DE PATOS
Patos – PB 2005
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CONTRIBUIÇÃO À HISTÓRIA ECLESIÁSTICA DE PATOS
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Para Rosélia, minha esposa.
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Conferência realizada no auditório da Fundação Ernani Sátiro, na noite do dia 10 de outubro de 2003, durante as comemorações do ‘Centenário da Cidade de Patos’.
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CONTRIBUIÇÃO À HISTÓRIA ECLESIÁSTICA DE PATOS
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OS PRIMEIROS REGISTROS HISTÓRICOS DA FREGUESIA DE NOSSA SENHORA DA GUIA
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A
história eclesiástica de Patos confunde-se com a própria história da cidade, cujo núcleo inicial, a exemplo de várias outras localidades do sertão paraibano, nasceu da conjugação do elemento religioso, apoiado na pecuária, suporte econômico que proporcionou o povoamento efetivo do interior nordestino. Aos 26 de março de 1766, Paulo Mendes de Figueiredo e sua esposa Maria Teixeira de Melo, associados ao desbravador João Gomes de Melo e sua esposa Mariana Dias Antunes, moradores nas proximidades da „Lagoa dos Patos‟, doaram partes de suas terras para a constituição do patrimônio de uma futura capela, que pretendiam erigir, em louvor a Nossa Senhora da Guia. Seis anos mais tarde, a referida capela já estava concluída. Ao seu redor, Paulo Mendes de Figueiredo e João Gomes de Melo construíram as primeiras casas de moradas, principiando a fundação da povoação dos „Patos‟, que, adquirindo delineamento urbano, tornouse sede de freguesia aos 6 de outubro de 1788. O território da Freguesia de Nossa Senhora da Guia (dos Patos), foi desmembrado da Matriz de Nossa Senhora Santana, sediada