contexto empresarial

A importância da inovação vem ganhando cada vez mais espaço e vem se desenvolvendo nas últimas décadas nos textos que tratam de administração. Mudanças são necessárias para introdução as novidades (uma idéia de fazer alguma coisa nova) de qualquer espécie. Como dizem Freeman e Soete (1997), “não inovar é morrer”.
A inovação é o trabalho da criatividade, da invenção. A inovação e a criatividade têm resultados diferentes. A criatividade é a imaginação de coisas novas e a inovação faz coisas novas. A criatividade é o meio, o processo e não o produto. Ou seja, é necessário que a criatividade e a inovação andem lado a lado para que tenha um raciocínio criativo para produzir idéias novas que vão gerar coisas novas ou inovação. Mas nem toda invenção é uma inovação, pois temos que ter a aceitação do mercado.
As inovações demonstradas por Schumpeter (1912 e 1942) e Freeman (1989) não são distribuídas uniformemente no tempo e espaço, são eventos na verdade sem harmonias por natureza.
Os imitadores surgem quando os lucros obtidos pelos inovadores são um impulso decisivo. Mas, como as empresas possuem diferenças entre si, a difusão tecnológica pode levar a uma maior padronização nos produtos e compelir as empresas a fazerem inovações em processos para que possam manter-se competitivas (Porter, 1989).
No entanto o conhecimento vai além de investimentos ou inovação. É necessário que as organizações passem pela compreensão das características do ambiente competitivo e tendo que entender as necessidades individuais e coletivas. Dessa forma as empresas tendem a desenvolverem adaptações ao seu plano de gestão, visando atender o mercado cada vez mais competitivo, a sociedade e ao meio ambiente.