CONTANDO HISTÓRIAS COM ENVOLVIMENTO E CRIATIVIDADE
JULHO 2013
CONTANDO HISTÓRIAS COM ENVOLVIMENTO E CRIATIVIDADE
“As crianças podem aprender quase tudo, se estiverem: experimentando, tocando, dançando, ouvindo, vendo e sentindo a informação.” (Jean Houston).
Objetivo:
Discorrer sobre a importância das histórias na vida da criança; demonstrar métodos criativos e atraentes para contá-las; incentivar o contador a envolver-se com o texto, com os fatos e com os personagens, a fim de contar com alegria e entusiasmo, despertando o interesse dos ouvintes.
O bom contador de histórias não deve fugir do “esqueleto” da trama.
O bom contador é aquele que escolhe com emoção, que se emociona primeiro e que conta histórias porque gosta. A emoção toca nele e no ouvinte.
E diante de uma plateia heterogênea, como despertar isso nela?
As imagens da história devem ser construídas primeiramente dentro dele e depois no público, e este deve estar “com ele” nesse momento.
E muito importante o planejamento.
É preciso que o contador estude bem, antes, que planeje o que poderá usar como atividade, para que sua história produza os efeitos desejados.
É importante ressaltar que o conteúdo de uma história não se define. Não podemos dizer que ela é só para crianças, ou que é só para adultos. Toda essa ação dependerá do contador.
O QUE TODA HISTÓRIA TEM QUE TER?
1) Estrutura
Ou seja, olhar de construção: início, meio e fim.
2) Introdução
Ela revela o encaminhamento.
3) Desenvolvimento
É o corpo da história, o seu conteúdo.
4) Clímax
Toda história tem que ter um ou mais de um clímax. É algo que não se espera que vai acontecer, ninguém está imaginando como é. Pode-se ter vários clímax, porque ao longo da história, o contador vai dar suas nuances.
5) Conclusão
É o final da história, é o desenlace. As partes mais importantes de uma história são a introdução e o desenlace.