Contabiliedade
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3. CONTABILIDADEA visão microeconômica da Contabilidade não abrange, de forma inetivitável, todos os efeitos que as empresas exercem na sociedade. Os custos da poluição ambiental, do desemprego, de condições insalubres de trabalho e outros problemas sociais não são comuns serem divulgados por uma empresa, exceto à medida que são assumidos diretamente por ela por meio de tributação e regulamentação. A Contabilidade social-empresarial visa a acatar essas questões (HENDRIKSEN & BREDA, 1999).
Do ponto de vista da história da Contabilidade é necessário consultar a opinião de alguns autores, dada a importância que se deva relacionar à origem das informações, considerando que essas refletem a riqueza patrimonial. SCHMIDT (1996) destaca que, em recentes trabalhos arqueológicos, foram encontrados vestígios da utilização de sistemas contábeis na préhistória durante o período Mesolítico. Esse período, compreendido entre
10.000 e 5.000 anos a.C., caracterizou-se como pré-histórico pelo fato de situar-se antes do aparecimento da escrita. Em outra abordagem, o autor relata que, em sítios arqueológicos do Oriente Próximo, foram encontrados materiais utilizados por civilizações pré-históricas que caracterizaram um sistema contábil utilizado entre 8.000 e 3.000 a.C., constituído de pequenas fichas de barro.
A mudança de clima da Terra favoreceu o aparecimento das primeiras grandes comunidades, especialmente, em que abundantes nascentes tornavam as áreas privilegiadas para o cultivo agrícola e para a criação de animais. Contabilidade
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É possível falar-se de arqueologia da Contabilidade, pois o vestígio encontrado de sistemas contábeis é produto do estudo científico de restos de culturas humanas derivadas de conhecimento desenvolvido em tempos pré-históricos. Uma grande contribuição para a evolução da Contabilidade veio por meio do livro escrito pelo frei franciscano Irmão Luca Pacioli, em 1494, denominado: A Summa de arithmetica,