Contabilidade
Desde a Revolução Industrial, quando a produção e o transporte de mercadorias passou a contar com o apoio das máquinas, o consumo de energia vem aumentando. Hoje em dia a estrutura energética insere-se diretamente no campo da economia e da geopolítica, interferindo na produção industrial, nos sistemas de transporte, de segurança, saúde, educação, lazer, comércio, agricultura, ou seja, em todo o funcionamento de um país. Logo, qualquer sobressalto ou colapso no setor energético atinge o cotidiano de todas as atividades desenvolvidas.
É por isso que as nações almejam a auto-suficiência energética; a fim de que as suas atividades não fiquem sujeitas às oscilações do mercado internacional nem dependam da boa vontade de terceiros para o fornecimento de energia.
Mas, neste jogo, há duas questões inquietantes: 90% de toda a energia consumida no mundo vem de fontes não renováveis, ou seja, petróleo, carvão e gás natural são elementos que um dia vão se esgotar. Além disso, a queima desses combustíveis libera gases nocivos à saúde do homem e do Planeta Terra.
Basta vermos o gráfico de concentração de gás carbônico na atmosfera, grande vilão do efeito estufa. Pesquisadores do IPCC - Comitê do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas –, em relatório divulgado em fevereiro de 2007, mostram que se nada for feito, em 2.030 as emissões de poluentes chegarão a 90%. Isso significa uma elevação de mais de quatro graus na temperatura média da Terra e, conseqüentemente, alterações climáticas e desequilíbrios ambientais.
(fonte http://www.msantunes.com.br/juizo/oefeito.htm) Estas constatações vêm fazendo com que governos e empresas invistam no desenvolvimento de novas tecnologias capazes de aliar alta produtividade e consumo a novas matrizes que garantam eficiência energética, a baixo custo e menor ou nenhuma poluição.
Conheça agora as matrizes energéticas que dominam o cenário brasileiro, além das recentes e promissoras