Contabilidade
a. Um bom gerenciamento do projeto;
b. Definir estratégia da implantação, ou seja, a forma pela qual os sistemas atuais substituídos pelo novo ERP;
c. Um plano de projeto, que nada mais é do que o documento que define as atividades que deverão se executadas para a implantação, assim como seus prazos e os recursos necessários;
d. Definir a equipe que atuará na implementação, levando em conta, os profissionais que já conhecem o tipo de negócio da empresa.
Após esta etapa, vem o desenho da situação futura desejada, ou seja, a situação desejada com o ERP em produção. Nesta fase, todas as tarefas executadas anteriormente deverão ser “encaixadas” no ERP.
Nesta fase, o contabilista tem um papel muito importante, pois nela o mesmo irá definir quais os relatórios e consultas serão oferecidas à empresa. Terá, também, a oportunidade de um melhor desenho para o plano de contas da empresa.
Ainda é necessário iniciar a definição das informações, relatórios e consultas que serão oferecidas à empresa. Para realizar esta fase de forma satisfatória, é preciso treinar a equipe no uso da solução, pois o que se discutirá deve ser testado e valido pelo pessoal envolvido nos trabalhos. A partir do conhecimento mais profundo sobre o que a ferramenta de informática pode, ou não, oferecer de informações de Contabilidade Gerencial para apoio ao processo de gestão, o contabilista precisa alertar os responsáveis pelo projeto e também seu patrono, para que se inicie a busca de uma alternativa para esta lacuna.
É perceptível, então, que, nessa fase, toda a equipe necessitará muito do profissional contábil, pois já estará apto a dar as primeiras informações sobre contas contábeis. Dará também todo o suporte contábil e fiscal, verificando se as novas transações efetuadas pelo ERP deixarão a empresa exposta para um eventual fiscalização nas esferas federal, estadual ou municipal.
Com toda essa participação no projeto, o contabilista tem a