contabilidade

Takahashi (2000) divide o ambiente de Negócios Eletrônicos em sete possíveis aplicações ligando entre si:
• Governo (Government – G)
• Negócios (Business – B)
• Funcionários (Employees – E)
• Consumidores (Consumer – C)
Assim, temos G2G, B2G, G2C, B2C, B2B, B2E e C2C. Podemos observar que governo se liga a governo, negócios e consumidores; negócios se ligam a negócios, governo, consumidores e funcionários; e consumidores se ligam a governo, negócios e consumidores.
Qual o motivo para funcionários (Employees – E) só terem ligação com negócios (Business – B) e não com os outros elementos?

Para responder a pergunta é importante ressaltar a importância Business - B e Employees – E (B2E). As empresas perceberam que além de parceiros, fornecedores e clientes externos - foco de seus empreendimentos - existe os clientes internos, seus próprios funcionários. Esses clientes internos, além do retorno financeiro decorrente do B2E terão um verdadeiro aparato de conhecimento e inteligência corporativa essencial para manobras ágeis e eficazes ante as condições exigidas ou impostas pelo mercado, além de auxiliar e agregar qualidade à interação com consumidores, fornecedores e parceiros. Respondendo a pergunta seria impossível um (B2E) fora do ambiente corporativo, por exemplo, se um funcionário de uma empresa fizesse negócio com o governo deixaria de ser funcionário e passaria a ser consumidor, ou talvez se fizesse um negócio eletrônico em seu nome com outro consumidor pessoa física deixaria de ser funcionário e passaria a ser um negócio entre consumidores(C2C). Assim qualquer negócio eletrônico ser não for feito entre funcionário e empresa (B2E) passa a se caracterizar outra aplicação de negócio eletrônico.