parada cardíaca
Quando acontece a parada respiratória, é preciso estar atento para outra situação que pode ocorrer simultaneamente: a parada cardíaca, ou seja, a parada dos batimentos do coração.
As pulsações (batimentos ritmados nas artérias) indicam a frequência e a força com que o coração está enviando o sangue para o corpo. Em situação normal, elas mantêm sempre o mesmo ritmo e a mesma força. Quando isso não acontece, pode estar havendo algum problema com a circulação do sangue.
Sinais parada cardíaca:
Inconsciência
Ausência de pulsação(de batimentos nas artérias carótidas)
Ausência de som de batimentos cardíacos
A forma de se verificar as pulsações é procurar senti-las nas artérias principais que passam pelo pescoço (as carótidas). A ausência de pulsação nessas artérias, é o sinal mais evidente de parada cardíaca.
Quando o socorrista não consegue verificar as pulsações – ou tem alguma dúvida –, deve observar se a vítima apresenta sinais de circulação: ela respira? Tosse ou emita algum som? Ela se movimenta? Caso esses sinais não sejam evidentes, deve-se considerar a vítima sem circulação e iniciar as compressões torácicas.
Avaliação e tratamento da parada cardiorrespiratória.
Após verificar a segurança da cena, o socorrista deve com a vítima para determinar se ela está consciente ou não. Confirmado o estado de inconsciência a prioridade, é pedir auxilio qualificado (médico, ambulância etc.). Para avaliar as condições da vítima, o socorrista deve usar o dispositivo de proteção possível ou improvisado (luvas, panos ou sacos plásticos). No atendimento a parada cardiorrespiratória, protocolos recentes recomendam a sequencia de compressões torácicas, via aérea, respiração, cuja sigla internacional é CAB. Compression, Airway, Breath.
A cadeia de atendimento recomendado é:
Reconhecimento imediato da Parada Cardiorrespiratória (PCR) e acionamento de emergência/urgência.
Reanimação cardiopulmonar (RCP) precoce, com ênfase nas compressões torácicas.