Uma das conseqüências do alto custo do trabalho no Brasil que já começa a ser percebida é a preferência de muitos empresários pela adoção de alternativas a contratação, como terceirização de serviços para pessoas jurídicas, contratação de cooperativas e/ou adoção de programas de estágio. Todavia, se você estiver pensando em seguir um desses caminhos, deve tomar alguns cuidados momento marcante na vida de todo empreendedor e você quer estar preparado para fazer tudo certo! Mas você sabe quanto realmente custa contratar e manter um funcionário Para momento importante para você e sua empresa: a contratação. Este custo foi obtido a partir da soma de todas as verbas trabalhistas: 13º, adicional de férias, vale alimentação e transporte, além das contribuições sociais como auxílio-creche, salário-educação, fundo de garantia e INSS, considerando também indenizações em caso de demissão; reunindo todos os impostos e encargos previstos em lei. Por último, outras despesas.A boa notícia é que com o passar dos anos que o seu funcionário permaneça na empresa este custo diminui consideravelmente. Isso acontece porque os valores gastos com treinamento e administração de pessoal, por exemplo, são diluídos pelo tempo, o que leva a investimentos em fidelidade do funcionário se tornarem um bom negócio. A Legislação trabalhista é a diferença entre o custo total gasto pela sua empresa com o trabalhador e o valor total do contrato de trabalho percebido por esse trabalhador. Estão incluídos o salário, 13º, férias, entre outros valores. Dessa forma, este custo é variável, pois não deriva apenas de encargos, mas de um conjunto de obrigações acessórias, benefícios negociados, burocracia e até da gestão do trabalho. Assim, considerando as variantes, estima-se que a legislação trabalhista represente algo entre 17% e 48% do custo total de um trabalhador.