contabilidade
Em sua estrutura a Demonstração do Valor Adicionado deve apresentar em primeira instância suas riquezas ou seja:
Suas receitas, das quais sabe-se qual riqueza deve ser gerada aos órgão públicos pois são através de tais que calcula-se impostos Municipais Estaduais e Federais, também constam nessa primeira parte outras receitas e provisão para devedores duvidosos.
Em seguimento deve conter os insumos adquiridos de terceiros, custos como matéria prima, energia elétrica, materiais e valores relativos a despesas originadas do bem produzido, revendido ou serviço prestado.
É importante salientar que dentro de tais despesas devemos considerar os impostos incluídos no momento da compra recuperáveis ou não.
Logo após vem a perda e recuperação do valores dos ativos que inclui valores de reajuste a valor de mercado tanto para estoques, imobilizado e investimentos etc. de acordo com o CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos (se no período o valor líquido for positivo, deve ser somado).
Depreciação, amortização e exaustão inclui despesas e custos contabilizados no período.
Das transferências dos valores adicionados recebidos: resultado da equivalência patrimonial.
Receitas financeiras incluindo todo tipo de transação da mesma.
E outras receitas englobando aquilo que não pode ser mensurado nas citadas a cima.
Na segunda parte da DVA é necessário apresentar como a riqueza obtida foi distribuída, mas isso de forma detalhada, devendo levar em consideração:
1º Pessoal: salários, impostos sobre a folha de pagamento e benefícios ligados ao capital humano.
2º Impostos, taxas e contribuições, da seguinte forma: Federais, Estaduais e Municipais.
3º Remuneração de capitais de terceiros: aluguéis, royalties, franquia, direitos autorais entre outros.
4º Remuneração de capitais próprios,inclui a remuneração dos sócios e acionistas.
Juros sobre capital próprio e dividendos: refere-se aos valores pagos aos sócios e acionistas dentro do período.
Lucros