contabilidade

Sumário

Análise 3
Conclusão e Opinião 5
Bibliografia 6

Análise
Esta importante descoberta referente ao petróleo na camada do pré-sal na Bacia de libra tem sido alvo de muita comemoração para o governo brasileiro, pois acreditam que com essa descoberta, o país poderá ser definitivamente autossuficiente no que diz respeito à produção de petróleo.

Porém com essa nova descoberta surgiu várias questões a serem abortadas, tais como:
• Como fazer para explorar esse petróleo?
• Qual tecnologia será utilizada?
• A estatal brasileira (Petrobras) tem capacidade para tal empreitada?
• Como serão angariados os recursos necessários para a extração?

Essas e outras questões foram constantemente debatidas, tanto pelo governo brasileiro, como pela imprensa e especialistas do setor após essa importante descoberta. Por fim chegaram ao consenso que mesmo a Petrobras detendo a mais alta tecnologia na extração de petróleo nas regiões mais profunda do oceano, ainda sim, apenas com seus esforços e capital não seriam suficiente para alcançar êxodo na exploração de petróleo a mais de cinco mil metros de profundidade do nível do mar.
Tendo essas informações em mãos, o governo se viu obrigado a tomar atitudes para que o plano da exploração do pré-sal saísse do papel, para isso trabalhou para alterar a forma do regime de “produção compartilhada”, onde tanto a estatal Petrobras como as empresas privadas faziam as explorações das mesmas reservas e o governo ganhava, além do lucro da Petrobras por ser uma empresa governamental, também recebia uma parcela do faturamento das empresas privadas por ceder à área de exploração. Em 2010 o plano de exploração foi alterado para o polêmico “regime de partilha”, onde o governo cede a região de exploração para qualquer empresa através de leilão, onde a companhia que oferecer maior parcela de partição dos lucros para o estado brasileiro ganha a licença de exploração dessa grandiosa reserva petrolífera.
Essa medida gerou grande