contabilidade

ETAPA 4 – PASSO 4
WORLDCOM – Em 1999 veio a tona problemas de qualidade nas informações contábeis divulgadas pela empresa, ate então, estava sendo usados métodos corretos se relacionados a teoria contábil, porem a realidade evidenciava que a utilização do dados obtidos na apuração da contabilidade estava sendo usado para outros fins, do qual o objetivo era maquiar as verdadeiras informações.
A empresa foi alvo de uma auditoria interna e com isso foi descoberto que a Worldcom estava anunciando como gastos de capital US$500 milhões em despesas não documentadas havia também outros US$ 2 milhões em entradas questionáveis. O comitê de auditoria da empresa foi questionado por documentos que sustentavam os gastos de capital, porem ela não tinha como produzir o apresentado. Ate que foi admitida a auditoria que eles não tinham os padrões de contabilidade correspondentes.
Foi ai que a empresa admitiu ter aumento de seus lucros em US$3,8 bilhões, um pouco mais de um mês depois da auditoria interna, a Worldcom decretou falência.
PARMALAT – A multinacional instalada em 29 países e possuía mais de 36 mil funcionários mundo a fora, teve um rombo de cerca de R$15 bilhões exposto em uma fraude contábil na matriz, arrastando consigo a economia desses países a qual manterá instalações, no balanço apresentado em 2003 a empresa dispunha de 4,2 bilhões de euros em liquidez. Com essa quantia em caixa a empresa só conseguia pagar 150 milhões em títulos atrasados com o auxilio de bancos credores e do governo italiano.
A Parmalat se habilitava de novos créditos junto aos bancos, financiando assim sua política agressiva de crescimento, com a alta margem de lucros obtidos a aparência solida da empresa permitiu a companhia captar empréstimos de 5 bilhões de dólares nos últimos 3 anos, mas tudo isso foi por água a baixo quando a empresa não conseguis honrar uma dívida milionária a qual havia adquirido. Em pouco tempo ficou evidente que os bons números so existiam no papel, os balanços