Contabilidade
Batalha de Jemmapes, em 1792, na revolução Francesa
Livro-diário do século XIX
Livro-diário alemão de 1828
A primeira foi a escola Lombarda ou Administrativa, que surgiu com a publicação de La contabilità applicata alle ammministrazioni private e pubbliche, de Francisco Villa, em 1840. Esta escola defendia que o principal objetivo da contabilidade era a administração das entidades. Vale lembrar que a administração de empresas ainda não se constituía em um ramo independente do conhecimento, nessa época. A contabilidade deixava de se limitar à apuração dos saldos das contas e passava a se preocupar em como gerir as empresas. Outro importante representante desta escola foi Antonio Tonzig.
A escola Personalista, Logismográfica, Jurídico-personalista ou Toscana surgiu em 1867, com a publicação de I cinquecontisti ovvero la ingannevola teorica che viene insegnata negli istituti tecnici del regno e fuori del regno intorno il sistema de scrittura a partita doppia e nuovo saggio per la facile intelligentza ed applicazione del sistema por Francesco Marchi. Além dele, destacaram-se, nessa escola, Giuseppe Cerboni e Giovanni Rossi. Fundava-se no estudo das relações jurídicas entre os proprietários da empresa, os correspondentes (terceiros que negociavam com a empresa) e os agentes consignatários (empregados a quem eram confiados os valores da empresa).
A escola Controlista ou Veneziana surgiu com a publicação de La ragioneria, de Fabio Besta, em 1880. Além de Besta, seus principais defensores foram Vittorio Alfieri, Carlo Ghidiglia, Pietro Rigobon e Pietro D'Alvise. Segundo essa escola, o objetivo da contabilidade seria o controle das empresas. Tal controle poderia ser anterior ao fato econômico (contratos,