Contabilidade patrimonio líquido
Os homens e as mulheres vivem cercados por tecnologia de ponta em praticamente todos os lugares pelos quais passamos no cotidiano. Em casa, esquentamos nossas refeições em fornos microondas. Podemos assistir nossos filmes prediletos em DVD’s de alta definição ou em leitores de Blue-Ray, conectados às TVs de LCD. Os mais abastados instalam nos carros Sistemas de Posicionamento Global, mais conhecidos como GPS, que dão a localização exata do veículo com uma margem de erro de centímetros. Num hospital, um médico faz uma Ressonância Magnética Nuclear que permite a visualização de órgãos e tecidos de um paciente em máquinas ultramodernas. No banco, pode-se transferir moeda (Real, Euro, Dólar, Iene, Marco Alemão, etc) para o outro lado do mundo praticamente com um clique. E todos nós nos sentimos cada vez mais conectados. Quando passamos um dia sem Internet sentimos um vazio, pois partes significativas das nossas relações pessoais e, principalmente, profissionais estão na “grande rede”. As crianças se desenvolvem conectadas à internet, usando aparelhos de telefone celular dos pais como brinquedos, divertindo-se com jogos eletrônicos em celulares, videogames ou computadores, cada vez mais cedo. Um adolescente, desde que possua condições financeiras, pode ter notebook, GPS, celular 3G (ou 4G), acesso ilimitado à internet ou palmtop, usados para atualizar seus blogs e sites pessoais, além de mantê-los por dentro do que ocorre no mundo. A conectividade é a tônica que move e informa esses jovens. Enfim, estamos vivendo a Era da Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC). E a Tecnologia Educacional faz parte do cotidiano das instituições de ensino superior, que estão deixando de utilizar o quadro negro. A cada dia, o uso dos projetores multimídias, também conhecidos como datashows, facilita a interação e a comunicação entre professores e alunos. Nesse cenário, é de extrema importância rediscutir o papel da educação, da difusão