Contabilidade Internacional
Imobilizado IAS 16
O CPC 27 – Comitê de Pronunciamento Contábil, nos ajuda a definir e orienta traduzir as normas internacionais contábeis – IAS 16. Lançando dessa forma, orientada pelo CPC 27 vemos que temos a depreciação de ativos imobilizados.
O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento contábil para ativos imobilizados, de forma que os usuários das demonstrações contábeis possam discernir a informação sobre o investimento da entidade em seus ativos imobilizados, bem como suas mutações. Os principais pontos a serem considerados na contabilização do ativo imobilizado são o reconhecimento dos ativos, a determinação dos seus valores contábeis e os valores de depreciação e perdas por desvalorização a serem reconhecidas em relação aos mesmos.
No balanço há um subgrupo do ativo imobilizado são incluídos todos os bens de conservação duradoura e considerando todo procedimento que ocorrer com eles, seja a operação de transferência, controles, riscos desses bens.
Art. 179, item “IV – no ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens;” (Ludícibus et al.2010:222). Há um subgrupo do ativo imobilizado que são incluídos todos os bens de conservação duradoura e considerando todo procedimento que ocorre com eles, seja operação de transferência, controles e riscos desses bens. E dentro desse grupo de conta do ativo imobilizado temos o ativo não circulante e dentro dessa conta temos o Ativo Realizável a Longo Prazo, Investimentos, Imobilizados e Intangíveis.
O Ativo Permanente Imobilizado é o que se utiliza na operação de negócios de uma empresa sem afinidade de venda. O edifício da Fabrica é um exemplo, pois mesmo tendo desgastes da pra contabilizar essa situação. E é classificado em duas situações: Tangíveis e