Contabilidade internacional
Na década de 60 – teve um desenvolvimento histórico no nosso mercado financeiro e o de capitais, foram instituídas duas legislações básicas.
Em 1964 – foi editada a Lei da Reforma Bancária n.º 4595 de 31/12/64, criando o Conselho Monetário Nacional e o Banco Central do Brasil, órgãos controladores do Sistema Financeiro Nacional.
Em 1965 – a Lei do Mercado de Capitais n.º 4728 de 14/07/65, o fortalecimento da poupança interna, fazendo com que os investidores tivesse a preferência por investir em imóveis em vez de papeis, modelo de desenvolvimento econômico pelo crédito bancário.
Houve também incentivos do governo as empresas que investissem em cursos, pagariam menos Imposto de Renda, claro, comprovado.
O cenário era de poucas opções de financiamento, ficando promissora a captação de recursos via mercado acionário.
Nesta época também foi criado poupanças compulsórias como, FGTS e PIS/PASEP, para atender a demanda no setor habitacional, constituído por empresas públicas, fortalecendo o sistema oficial de crédito.
Em 1966 e 1971 – houve um crescimento da taxa média anual de aproximadamente 53% em termos reais, trazendo todos os tipos de investidores desesperados com a intenção de fazer fortunas rápidas.
Entre 1964 e 1973 – aparentemente a inflação sob controle, na década de 70 ficou caracterizado como a era do “milagre econômico”.
Também na década de 70 teve início a recente história da contabilidade, sob influência da escola Italiana, prevaleceu fortemente até a vigência da Lei nº 6404/76, que estabeleceu critérios e procedimentos contábeis.
Foi então que o auditor independente passou a ter importância nesta época, quando passaram a exigir das companhias abertas as demonstrações financeiras, sendo a auditoria requerida usualmente.
Em 1972 – foi divulgada a expressão, “Princípios Contábeis”, pelo CFC, tornando obrigatória a sua observância pelas