Contabilidade internacional
A contabilidade vem mudando muito ao longo dos anos, por isso é importante estarmos sempre nos atualizando para que possamos exercer a nossa profissão com competência. O objetivo do trabalho é justamente esse, mostrar como ela está sendo praticada no mundo e o que inovou para nós aqui no Brasil. Tempos interessantes se anunciam no cenário político-econômico europeu, com possíveis repercussões mundiais e consecutivas reflexões a serem feitas.
Muito medo de uma unificação mais abrangente vinha da perda da soberania nacional em prol de uma entidade supranacional que iria dar ainda mais poder aos já poderosos parceiros Alemanha e França, que usariam então o resto da Europa como quintal das suas necessidades empresariais, financeiras e econômicas de forma ainda mais abusiva do que já faziam.
Com o termino da guerra de Secessão (1861-1865), notáveis avanços foram observados na economia norte-americana impulsionando o desenvolvimento da contabilidade sendo que questões como depreciação (relevante nas ferrovias), custo (base de fixação de tarifas), entidade (como separar o lucro), dividendos (retorno para os acionistas), investimentos (capitalizar o lucro pensando no futuro) requeriam soluções sólidas. Nos Estados Unidos, a regulamentação e a normatização da matéria contábil estão sob responsabilidade da FASB, mas a edição de padrões contábeis e sustentada pelo SEC que foi criado em 1934, após a quebra da Bolsa de Valores e é voltado para o controle e fiscalização das companhias listadas como companhias abertas tendo autoridade legal para estabelecer critérios e padrões contábeis, mas transferiu sua responsabilidade para que a FASB desenvolvesse os princípios e os padrões de contabilidade. Logo após o crack da bolsa de Valores de New York em 1929, ficou claro que as empresas adotavam diferentes métodos contábeis, já que não existiam regras definidas a serem seguidas e como resultado surgiu um primeiro trabalho, intitulado relatório experimental