Contabilidade comercial

Desenvolvimento
Comercio e contabilidade Tomamos decisões frequentemente no decurso de nossas atividades diárias. Na contabilidade não pode ser diferente, pois a todo o momento acontecem situações que exigem uma tomada de decisão rápida e eficaz. Para essas decisões serem tomadas da forma correta é necessário se aprofundar no que desrespeito as ciências contábeis dando aos seus usuários confiança e conforto. Os Princípios de Contabilidade representam a essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência da Contabilidade, assim como todos os recursos que contenham informações conceituais teóricas que embase os cálculos que devem ser prestados da melhor forma possível, passando pela margem de contribuição e ponto de equilíbrio, O dicionário Aurélio define o substantivo “princípio” como “a proposição que lhe serve de base, ainda que de modo provisório, e cuja verdade não é questionada” ou ainda como uma norma ou lei a ser seguida. Seguindo este raciocínio, os Princípios Contábeis nada mais são do que normas a serem atentadas pelos profissionais durante o exercício da profissão. São Princípios de Contabilidade: o da ENTIDADE, CONTINUIDADE, OPORTUNIDADE, REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL, COMPETÊNCIA e o da PRUDÊNCIA; mas iremos falar de apenas três; entidade, continuidade e competência.
O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por consequência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição, Percebe-se que o Princípio da Entidade presente na resolução do CFC se assemelha muito ao Postulado Contábil da Entidade, destacando-se autonomia patrimonial em relação aos