CONSULTOR ORGANIZACIONAL
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ESTUDO DE CASO – CONSULTOR ORGANIZACIONAL1 – Na opinião do grupo, a empresa de projetos passava por alguma espécie de problema, podendo ser de diversas vertentes, haja vista a preocupação da Beatriz com os resultados que Paulo ofereceria. Provavelmente a empresa estava com problemas administrativos ou relações interpessoais. O número excessivo de estagiários também pode ser um fator problemático, pela necessidade de pessoas capacitadas que possam comandar de forma eficiente o sistema da empresa.
2 – Não. Porque o engenheiro possui uma formação intelectual focada em aspectos divergentes aos requisitos necessários para a administração eficiente de uma empresa, ele possui capacidade intelectual, mas pode não possuir conhecimento para gerenciar, a não ser que procure especialização na área. Outro fator perceptível é a ansiedade de Beatriz em contratar Paulo, demonstrando que a empresa passa por problemas e que se faz ausente um administrador.
3 – O executivo/gestor seria o responsável pela administração interna e tomada de decisões, já o consultor externo é responsável por diagnosticar problemas dentro da organização e repassar ao executivo, que decidirá as atitudes cabíveis.
4 – Não. O consultor externo tem o papel apenas de prestar consultoria á empresa que o solicita, pois, se ele infringe a “parede” que separa o executivo do consultor, perde sua eficiência e pode causar pequenos conflitos, como fora explicado pelo próprio Paulo no texto.
5 – Não. Pelo fato da empresa estar contratando o consultor justamente para observar o funcionamento do sistema interno e apresentar as falhas e métodos de solução, se um consultor fosse contratado para ser vigiado, ele perderia sua eficiência, haja vista a pressão exercida por seus superiores. Todavia, a empresa tem o direito, pois está pagando pelo serviço, de acompanhar os resultados oferecidos pelo consultor e decidir por sua continuidade ou não.
6 – Não. Beatriz pode acabar pressionando Paulo por resultados