consolidação da monarquia
da Idade Média não haviam
Estados Nacionais – poder fragmentado.
Final
da Idade Média:
Nobreza descuida das terras – Cruzadas – necessidade de negociar com os rei em troca de proteção (rebeliões servos).
Surge a burguesia
–
mudanças: unificação dos territórios, das leis, moeda, pesos e medidas; tributos somente ao rei
– apoio mercantil.
REI
fortalecido pelo dinheiro da burguesia e pela dependência da nobreza.
Século XII e XV – monarquias se consolidaram na
Europa:
Portugal,
Espanha, Inglaterra e França.
Todas deviam obediência ao rei!
Estado Nacional:
Nação:
é um contrato político construído ao longo de um processo histórico.
Estado:
organismo político-administrativo que exerce um poder soberano sobre determinado território, mediante a aplicação de leis, aparatos judiciais e policiais encarregados de assegurar obediência ao poder constituído.
Na
época da formação dos Estados
Nacionais, o projeto de Nação estava vinculado à necessidade de apoiar a soberania do rei – para constituir um
Estado forte e competitivo;
Necessidade de estabelecer fronteiras
(limites com interferência da Igreja);
Possuir um exército nacional, moeda única, território demarcado, língua e cultura comuns e administração única gerava um sentimento nacional!
Absolutismo monárquico:
Nobreza
manteve privilégios (impostos, leis, cargos no governo e exército);
Burguesia: sustentava o Estado, mas não possuía o poder político!
Os primeiros Estados
Nacionais:
Portugal:
expulsão dos muçulmanos –
Reconquista – 1139 – Reino de Portugal
(Afonso Henrique).
Espanha:
casamento de Fernando
(Aragão) e Isabel (Leão e Castela).
O caminho das monarquias europeias
Século
XVII – Estados centralizados na Europa – “razão do Estado” –
Absolutismo:
Fortalecê-lo;
Limitar liberdade individual;
Autoritário;