Consciência do Ser
O erro é nossa maior experiência, em meio dele há a reflexão e o questionamento de nosso conhecimento por ter indagado algo sem provas, apenas com a convicção e a analise dos fatos. Este segundo passo do espírito é conhecido como “crítico” e se diferencia do ontológico, que por sua vez se baseia na intuição, não necessita de prova material ou fatos. Esses são os passos básicos para a formulação da teoria do conhecimento.
Primeiro definiremos os critérios, em seguida analisaremos e veremos se são aplicáveis e por último indagaremos se a verdade é absoluta ou relativa.
Existe até hoje uma grande confusão entre verdade e realidade. Um objeto, um ser, será qualificado como real enquanto a verdade for ligada a um juízo.A verdade não está nas coisas, e sim no que falamos das coisas, portanto a verdade e a falsidade estão ligadas ao valor de nossos argumentos. Porém existem casos em que a linguagem sobre a verdade e a falsidade é atribuída ao objeto. Nesses casos a falsidade é a ausência de um valor ao qual nos referimos. A partir dessa separação entre verdade e realidade passaremos a definir critérios para definir o juízo verdadeiro.
As características essenciais são a palavra chave do juízo verdadeiro.De acordo com os autores, para Spinoza :“A verdade é por si mesma, seu próprio indício.”(p.274)
Tanto para Spinoza quanto para Descartes, uma idéia é verdadeira quando é clara e distinta e a partir dela o que resta é procurar diversas respostas.
De acordo com o texto, Descartes disse: “Penso, logo existo” e a partir daí julgava que o pensamento podia ser aceito como primeiro princípio da filosofia.
Já os autores consideram que para algo ser verdadeiro e certo, precisa consistir numa certeza e analisa a frase de Descartes do