CONSCI NCIA PREVENCIONISTA
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7.9. CONSCIÊNCIA PREVENCIONISTA Existe uma frase simples, porém altamente significativa, que adquiriu maior popularidade dentre as muitas utilizadas nas campanhas de prevenção de acidentes no Brasil: “Prevenir acidentes é dever de todos.” Não há duvida de que a prevenção de acidentes é dever de todos, tanto no conjunto como individualmente. Um acidente prevenido é sempre um benefício, não apenas para o trabalhador, mas também para sua família e sociedade. Entretanto, alguns empresários e trabalhadores não tem noção exata dos problemas que são criados pelos acidentes de trabalho nos campos social, humano e econômico. A experiência e a passagem do tempo tem demonstrado que o homem coopera, direta ou indiretamente, para a ocorrência dos acidentes no trabalho. De forma presente ou remota, quase sempre existe a participação do homem nas chamadas ocorrências acidentais, embora nem sempre o participante seja a vítima. Todos estão sujeitos a falhas cujas origens são as mais diversas possíveis, porém em se tratando de acidentes, a maioria das vezes não é a vítima quem falha. Este, muitas vezes, acaba sendo o produto das falhas de outros presentes no momento da ocorrência do acidente, ou das falhas de equipamentos cuja responsabilidade, freqüentemente, atribui-se a terceiros. É necessário, para prevenir acidentes, que o trabalhador reconheça suas principais falhas, e descubra suas origens, afim de eliminá-las completa e definitivamente. A prevenção de acidentes faz parte dos princípios da solidariedade humana e além disso é, acima de tudo, uma grande contribuição ao dever patriótico de um povo nos benefícios em relação a si mesmo e à Nação. Através da prevenção, o indivíduo utiliza meios para conservar a sua saúde e integridade física, evitando assim os danos e as lesões e, consequentemente, seu sofrimento. Na prática, as medidas para prevenção de acidentes visam basicamente dois objetivos, dependendo das condições em que o trabalho é realizado e de acordo com os riscos