Conjunções
Quando se fala em conjugar verbo, fala-se em apresentar sistematicamente todas as formas que ele pode assumir ao ser flexionado, nos mais variados tempos e modos que ele pode apresentar.
As conjugações são apresentadas em três grupos, representados em consonância com as vogais temáticas: -a, -e/o e -i. Para cada uma dessas conjugações há um modelo que indica as formas verbais. Eles podem ser: regulares, obedecem precisamente a um paradigma da respectiva conjugação; irregulares, não seguem nenhum paradigma da respectiva conjugação – podem apresentar irregularidades no radical ou nas terminações. Os verbos ser e ir, por apresentarem profundas alterações nos radicais em sua conjugação, são chamados anômalos; defectivos, não são conjugados em determinadas pessoas, tempos ou modos; e abundantes, apresentam mais de uma forma para determinada flexão.
A seguir, será apresentado um quadro com exemplo das conjugações. Foram escolhidos os verbos estudar (primeira conjugação), vender (segunda conjugação) e permitir (terceira conjugação). Serão divididos, ainda, em tempo simples (um único verbo) e composto (com verbo auxiliar).
VERBOS REGULARES
TEMPOS SIMPLES
O MODO INDICATIVO é o modo da realidade, das certezas, em relação ao presente, passado e futuro.
O Presente do Indicativo refere factos atuais:
Ex. Faço; ponho; dou;
O Pretérito Imperfeito pode traduzir uma ação que durava ou que era habitual; (usa mentalmente a expressão
“antigamente eu...” para colocar o verbo nesse tempo)
Ex. Fazia; punha; dava;
O Pretérito Perfeito traduz uma ação pontual passada; (usa mentalmente a expressão “ontem eu...”, e não esqueças de confirmar se a terminação da 2ªpessoa do singular é –ste – repara no exemplo...)
Ex. Fiz/ fizeste; pus /puseste; dei /deste;
O Pretérito mais-que-perfeito só se usa para traduzir uma ação anterior a outra, também passada e o tempo simples pertence a um nível de língua cuidado. ( a sua terminação é sempre em – ra;
Ex. fizera;