Conjuntura economica
2011: De 4° trimestre de 2010 para 1° trimestre de 2011 observa-se uma aceleração da economia brasileira pelo crescimento do PIB, porém no 2°trimestre houve uma desaceleração. Essa desaceleração se deve na ótica da produção pela indústria e agropecuária e na ótica da demanda seria o aumento das importações. Recentemente, saiu o PIB do 3°trimestre no IBGE e seu crescimento em relação ao 2°trimestre foi de 0%. Pela ótica da produção, esse crescimento nulo se deve a indústria e serviços e, pela ótica de demanda, se deve às quedas do consumo de famílias, que há muito tempo foi positivo, dos gastos do governo e dos investimentos. Na apresentação feita em sala de aula, já foi prevista esse nível de crescimento devido aos crescimentos negativos dos volumes de vendas do comércio varejista ampliado em dois meses do trimestre e à queda de 2% na produção industrial.
De acordo com o primeiro relatório Focus do Banco Central de Dezembro, o crescimento do PIB desse ano será de 3,09%, um crescimento baixo. Esse crescimento baixo setá sendo influenciado com a crise que está assombrando nos EUA e Europa, já que causa uma baixa confiança dos consumidores e produtores brasileiros. Pode observar-se que a baixa confiança pode ter causado a queda do consumo das famílias e dos investimentos na ótica da demanda do 3°trimestre.
2012: Pelo relatório do Banco Central, o crescimento do PIB para ano que vem é de 3,48%. Um crescimento um pouco maior que em 2011. Porém, visto esse baixo crescimento econômico, o governo brasileiro está começando a tomar previdências para aquecer mais a economia. Já foram apresentadas as medidas de incentivo à economia que garantirá um crescimento do PIB em 2012 de 4,5%.
Segundo técnicos do governo, 4% de crescimento do PIB está garantida com a queda de taxas de juros, reajuste de 14% no salário mínimo, aumento dos limites do Supersimples e do programa Brasil Maior de apoio à indústria. Estas medidas representam mais de 40 bilhões em