conhecimentos bancarios

Os meios são esterilizados, variando-se o tempo e a temperatura de acordo com sua composição: nos açucarados, a pressão é de 1atm (~121o C) durante 15 a 20 minutos. Nos amiláceos, a autoclavagem se prolonga até que ocorra a hidrólise do amido. O valor de pH deve estar mantido entre 6 e 7, adicionando-se antes ou durante a fermentação, hidróxido de cálcio, sódio ou potássio. Porém, a adição do carbonato de cálcio ao invés dos citados tem a vantagem de impedir também aumento da concentração de ferro.
O inóculo é de culturas puras, numa massa de 4% em relação ao meio. Não se deve utilizar culturas velhas (mais de 5 horas), pois o rendimento de produção é diminuído.
A produção da riboflamina trás o desenvolvimento de novas tecnologias com diminuição de custos e alta produtividade. Deve ser ressaltado que a riboflavina é a única vitamina que é rápida e totalmente sintetizada em altas concentrações por microrganismos.
Com o aumento do consumo de produtos alimentícios industrializados, aumenta a preocupação com a perda de nutrientes durante o processo de fabricação dos mesmos, principalmente no que diz respeito às perdas de vitaminas hidrossolúveis, essenciais ao bom funcionamento e desenvolvimento do organismo. A maior parte da riboflavina é usada em formulações farmacêuticas, enriquecimento de alimentos e suplementos alimentares para indústrias, de forma a minimizar essas perdas.
Este processo deve ser realizado em reatores que não sejam de ferro, em temperaturas entre 37 e 40oC numa duração de 48 a 72 horas, que irá variar com o microrganismo. O rendimento alcança 50mg de riboflavina por litro de meio.
Processo aeróbio Neste processo são utilizados principalmente os ascomicetos. O mais utilizado é o Ashbya gossypii, pois além de ser mais estável geneticamente comparado com os demais ascomicetos, tem menor sensibilidade aos íons ferro, em relação aos demais microrganismos industriais. A glicose é o melhor carboidrato para se preparar o meio e sua