CONFORTO 1
Fonte: Acervo pessoal
Pessoas que utilizam Muleta: Assim como os usuários de cadeira de rodas, também não utilizam escadas, e sim rampas, pois apresentam uma maior dificuldade em cumprir grandes percursos e cansam facilmente por estar fazendo um maior esforço físico. (figura 03)
Imagem 03: Usuário de muletas
Fonte: Acervo pessoal
Deficientes visuais: Pessoas que obviamente, possuem dificuldade de se orientar no espaço, é necessário o estabelecimento de rotas acessíveis com a utilização pisos táteis, guia e alerta. O posicionamento estratégico de equipamentos urbanos fora da área de circulação dessas pessoas também é um fator importante. (figura 04)
Imagem 04: Deficiente visual
Fonte: Acervo pessoal
Pessoas com obesidade: Pessoas que precisam de mais espaços em cadeiras, passagem de portas e corredores. Possuem maior dificuldade em subir escadas, se for o caso devem apresentar guarda corpo em altura confortável. (figura 05)
Imagem 04: Pessoa com obesidade
Fonte: Acervo pessoal
Idosos: Pessoas que apresentam uma combinação de restrições no seu porte físico, com mobilidade reduzida no desenvolver dos trajetos se torna um desafio subir escadas além de também precisarem de uma sinalização tátil do piso, nesse caso são as cores e materiais que evitem tais pessoas escorregarem. Passar grandes períodos de tempo em pé não é uma alternativa viável para essas pessoas, então cadeiras e bancos para descanso devem ser encontrados no desenho urbano (figura 06).
Imagem 06: Pessoa simulando idade avançada
Fonte: Acervo pessoal
3.0. Diagnóstico
Conhecendo de forma prévia alguns dos desafios enfrentados e as necessidades diferenciadas dessas pessoas faremos um relato do trajeto analisando, assim como, dos diferentes equipamentos e barreiras arquitetônicos que estavam no circuito (imagem 07) realizado.
Imagem 07: Circuito desenvolvido
Fonte: Google maps
Partindo da sala de aula - ateliê 02