CONDUTA RELACIONADA ÀS AMPUTAÇÕES DO MEMBRO INFERIOR

CONDUTA RELACIONADA ÀS AMPUTAÇÕES DO MEMBRO INFERIOR

Ipatinga
2015
AMPUTAÇÃO INTERFALANGEANA

1) Pré-operatório

-Ensinamento das posturas anti-reflexo e posição anatômica;
-Orientar que deve-se evitar a postura de anteriorização e flexão do coto;
-Cinesioterapia respiratória: Peak Flow(Avaliação); Capela(Incentivador respiratório e mobiliza secreção); Three Shold (PEP e IMT); Voldyne (Incentivador respiratório á volume); Respiron(Incentivador respiratório á fluxo);
- Orientar e utilizar a ajuda da família em: Exercícios de fortalecimento muscular; exercícios de equilíbrio;
- Avaliação da amplitude de movimento global;
- Trabalhar ganho de ADM global;
- Exercícios de MMSS associado à respiração;
- Exercícios para ganho de mobilidade torácica e mecânica respiratória;
- Exercícios com bastão;
- Exercícios de alongamento do MMSS;
- Exercícios FNP;
- Exercícios isométricos;

2) Pós-operatório

- Evitar o aparecimento de contraturas musculares indesejáveis, dificilmente corrigíveis;
- Evita-se o aparecimento de contraturas em flexão, facilitando a colocação da prótese;
- O paciente amputado de membro inferior deve estar deitados sobre colchões duros e firmes;
- Não utilizar travesseiros sob o coto;
- A movimentação do coto e do membro restante deve ser iniciada 24 horas após a amputação, tendo a finalidade de ativar a circulação geral e impedir o descondicionamento.
- Posicionamento correto no leito;
- Orientar a família a mudar o paciente de posição de 2-2 horas;
- Não pendurar o coto quando deitado na cama;
- Orientação e condutas de prevenção e reabilitação;
- Observar se há sinais de infecção/ inflamação;
- A eletrotermofototerapia é amplamente utilizada na reabilitação de amputados.
-O ultrasom é bastante utilizado, pois tem efeito sobre neuromas de amputação, sendo comprovado sua maior eficácia com o modo pulsado (10-20%) a 16-48 Hz e dose de 0,4W/cm2. A redução da dor deve-se a fatores como o aumento da extensibilidade do tecido