Condominio Officenter

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Condomínio Officenter
O bairro Floresta é conhecido por ser um dos primeiros bairros suburbanos da capital. Por ser próximo a estação de minas, favoreceu a ocupação do bairro, que era formado por chácaras e vilas. Com a expansão da avenida dos Andradas ouve uma grande valorização nos imóveis dos bairros da região leste, aquecendo a economia na região. O comércio começou a se desenvolver, acelerando o crescimento do bairro, principalmente entre as avenidas do Contorno e Assis Chateaubriand. Anos mais tarde, começou a construção dos edifícios comercias, ocupando lotes vagos, e desapropriando casas antigas e a favela do perrela, trazendo um maior desenvolvimento para região.
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O projeto do Condomínio Officenter buscou recuperar a ideia de valorização do tratamento de prédios de esquina, criando novas perspectivas e vistas, explorando luzes e sombras. Internamente o arquiteto privilegiou o contato das circulações dos pavimentos com o vazio central, que também promove a circulação do ar ao longo do corpo do edifício. Infelizmente a ambiência gerada por este espaço é interrompida junto à base, que abriga o estacionamento, tornando-se imperceptível desde o acesso ao edifício. “O espaço moderno se baseia em medidas, posições e relações. É quantitativo, se desprende segundo geometrias tridimensionais, é abstrato, lógico, científico, matemático; é uma construção mental." MONTANER, J.M. La modernidad superada. Barcelona: Gustavo Gili, 1997, p. 32.
"Essa arquitetura é parte integrante da cidade é fora de dúvida. Que a cidade é apenas uma arquitetura pode ser uma afirmação muito mais problemático. (...) Na situação contemporânea, a arquitetura é ainda na cidade. Parte dela e percebe uma parte dos espaços onde a vida urbana é desenvolvida. No entanto, hoje mais do que nunca, vemos que a cidade é muito mais do que seus edifícios e arquitetura". SOLÀ-MORALES, Ignasi. Presente y futuros. La arquitectura en las ciudades.