concretagem
Depois de Atingir a profundidade desejada, paralisa-se a perfuração e programa-se a monitoração para a fase de concretagem. Com isso da inicio a concretagem por bombeamento. Através do tubo central, preenchendo simultaneamente a cavidade deixada pela hélice que é extraída do terreno sem girar ou, no caso de terrenos arenosos, girando-se lentamente no mesmo sentido da perfuração. Na fase da concretagem, a velocidade de extração da hélice está diretamente relacionada com a pressão e o sobre consumo de concreto, de forma que não haja vazios entre a retirada da hélice do terreno e o seu preenchimento com concreto. Sob a pressão do concreto, a tampa provisória é expulsa e o trado passa a ser retirado, sem rotação, mantendo-se o concreto injetado sempre sob pressão positiva, da ordem de 0,5 a 1,0 kgf/cm2 (0,5 a 1,0 bares). Esta pressão positiva visa garantir a continuidade do fuste da estaca. Durante a extração da hélice, a limpeza do solo contido nas lâminas pode ser feita manualmente ou por limpador de acionamento hidráulico. O concreto normalmente apresenta resistência característica de 20 Mpa, é bombeável e composto de areia, pedrisco ou brita 1 e consumo de cimento de 350 a 450 kg/ m³
Monitoração Eletrônica: Este monitoramento se faz por meio de um computador instalado na cabine de comando e ligado a sensores que o alimentam continuamente com informações sobre os processos de pressão de concreto, fluxo do concreto etc.
Pressão do concreto: é mais importante sensor para todo o processo. Está inserido na linha de bombeamento do concreto, próximo ao topo. Trata-se de um transdutor de pressão que mede a pressão do concreto de forma indireta, pois um tubo de borracha que é comprimido pelo concreto e que por sua vez comprime um líquido (água ou óleo). A pressão deste líquido é medida pelo transdutor. Com este sensor temos a medida da pressão.
Fluxo de Concreto: Com este sensor temos a medida do volume de concreto injetado que é obtido em função