conclusão o final do slides
Inicia-se esta conclusão citando Nelson Mandela, um grande homem que lutou contra a opressão, a discriminação e o racismo. Em uma de suas frases, Mandela ressalta a importância da educação no combate a todo tipo de imposição de um modo de pensar que torne o outro um objeto, impedindo-o de ser ele mesmo, em sua identidade mais sublime, dizendo: “A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo”. O educador tem essa grande missão de fazer com que essa arma seja instrumento positivo para o bem. Como diz Mandela, “a educação é a arma mais poderosa”, e essa arma constitui-se em maior instrumento na mão dos educadores, a fim de construírem uma nação livre do preconceito, da discriminação e da desigualdade. Dessa forma, ressalte-se que o livro didático é uma munição para que essa arma funcione e dê frutos. O educador é um conciliador, que contribui para que as relações étnico-raciais não fiquem somente no papel. Ele tem a grande função de saber interpretar e construir com o educando uma nova rede de significados que dê o sentido real da História da África, presente nos currículos a partir da Lei aqui abordada. O professor tem a missão de ensinar e refletir sobre a História do Brasil. Se, por um lado, é lamentável que, em país com tamanha diversidade étnica e cultural, como é o Brasil, tenha que se criar uma lei que obrigue as escolas a ensinarem a história e a cultura de um povo que constitui a nação, em sua maioria étnica; por outro lado, entende-se que, como um dispositivo provisório, a lei contribui para romper barreiras que historicamente foram impostas, erguidas sob a égide da dominação eurocêntrica. Ressalte-se, também, que a finalidade última da Lei 10.639/03 é promover meios que permitam negros, índios e brancos darem-se as mãos, em uma dança de paz, rumo à construção de uma nação igualitária, livre e solidária. Da forma como esta conclusão foi iniciada, termina-se convidando Mandela, em sua voz universal, que chama a atenção de