Conclusão do trabalho de tecnologia da informaçao e da comunicaçao

CONCLUSÃO
Cada vez mais percebemos em nossos lares e local de trabalho, que o ser humano vai deixando de lado a sua criatividade, imaginação, percepção para se tornar uma “engrenagem de máquina”.
A modernização e a tecnologia permitem velocidade em tudo, a internet, o fax, o telefone, isto faz com que ocorra a comunicação entre pessoas mesmo que estas estejam do outro lado da cidade, do outro lado país e ate mesmo do outro lado do mundo, contato este que normalmente não é pessoal.
O computador é algo comum na vida das pessoas, sem falar no uso do celular, mas com toda essa facilidade pode-se afirmar que a sociedade mudou devido às influências tecnológicas.
Uma prática muito utilizada por jovens é a publicação de fotos pessoais em redes de relacionamentos sem o devido cuidado, e até mesmo entrar em salas de bate papo para conversar com pessoas estranhas, esses adolescentes esquecem que estão sujeitos a riscos que a internet oferece. Mesmo assim ainda há aqueles que sem o conhecimento dos pais saem de casa para encontrar amigos virtuais.
Outra prática comum é a divulgação na internet e em sites de relacionamento de suas rotinas, hábitos, e detalhes de horários, todas essas informações podem torná-lo mais vulnerável a ações de pessoas mal-intencionadas ou criminosas.
Crimes virtuais são delitos praticados através da internet por pessoas que se apoderam de informações da vítima para fazer compras on-line ou realizar transferências financeiras indevidas.
Ameaça, difamação, injúria, calúnia, discriminação, estelionato, falsa identidade, pirataria, pedofilia são alguns dos crimes virtuais mais comuns nos dias de hoje.
Há vários cuidados que adolescentes, jovens e adultos podem tomar para não serem vítimas de crimes pela rede. Não publicar dados pessoais, endereço, números de documentos, evitar entrar em sites desconhecidos na hora de realizar uma compra, não falar de sua rotina em sites de relacionamentos, não publicar fotos íntimas ou em trajes de banho, não