CONCEP ES E ATIVIDADES EMERGENTES NA PSICOLOGIA CL NICA 2
Alguns estudiosos da psicologia buscaram compreender de uma maneira mais eficaz, as alterações advindas no conhecimento processual e atividades do psicólogo clínico. Muitos procuram o profissional clínico com o objetivo de apresentar suas queixas, sofrimento, problemas, almejando uma cura rápida e eficaz para seu sofrimento psíquico. Alguns acreditam que o psicólogo clínico trata de pessoas com doenças mentais, o que atrapalha a busca desse profissional quando necessário, causando certo preconceito, quanto a buscar uma ajuda terapêutica, por falta de informação. Há uma busca prioritária em psicologia clínica, em sua maioria por uma questão de status social, no entanto houve mudanças na atuação do profissional clínico.
Quando pensamos na concepção clínica tradicional ou clássica, constatamos que as características nessa área seria centralizar-se nos tratamentos ambulatórios e hospitais psiquiátricos, trabalhando com psicodiagnóstico ou terapia individual/ grupal, consultórios privados, atendendo uma clientela abastada, atuação profissional autônoma separada dos serviços sociais, hegemonia do modelo médico, etc.
Mas se tratando de uma concepção clínica atual, observamos uma maior preocupação com o contexto social, onde a saúde mental é a porta de entrada não só para o trabalho em ambulatórios, mas em clínicas especializadas, policlínicas, o profissional não atua somente em hospitais psiquiátricos (mais antiga inserção), mas também em gerenciamento a saúde (sanitarista), caracterizando assim mudanças na atuação do psicólogo clínico, o que causou a inserção em instituições como, hospitais gerais e psiquiátricos, ambulatórios, unidades de saúde, escolas, creches, etc. ocupando assim um compromisso ético.
A prática clínica terá sempre lugar, pois onde há sofrimento do ser humano, haverá sempre uma porta aberta para a atuação profissional, isto significa que não se pode reduzir a