Conceitos chave do design
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Começamos o debate questionando a diferenciação de necessidades primárias e secundárias. “Quando foi decretado que a vestimenta é uma necessidade básica? Em que momento as sociedades perceberam que era estranho andar nu?” Entendemos a necessidade de se cobrir em lugares frios, quando usavam peles, pelos e couro dos abates para se aquecerem e ficarem protegidos. Mas quando isso se difundiu pelo mundo e se tornou um código de conduta?
A necessidade é uma pré-condição estabelecida em cada indivíduo na ausência de algum bem ou benefício. Quando você define que é uma necessidade pra você – ela se torna necessária. Antes do próprio indivíduo sentir falta, realizar que é uma necessidade, o objeto é classificado como desnecessário.
Alguém disse na classe “Não acredito que exista diferença entre necessidades primárias e secundárias. O ser humano se diferencia dos animais. Não há esse termo de necessário quanto à sobrevivência, ela vai muito além, é um sentimento mais profundo, visceral, uma coisa psíquica. Você não se sentiria seguro se fosse atendido por um médico que não estivesse de jaleco branco. A necessidade da segurança e do reconhecimento do profissional vem agregado ao simbolismo”
Sendo assim a necessidade pode ser biológica, psicológica, fisiológica, ou social.
Este bem ou benefício ausente pode estar dentro de certas categorias que possibilitam a sobrevivência, ou melhor, subsistência básica do indivíduo, ou seu bem estar, tais como: moradia, saúde, segurança, alimentação, proteção, vestuário, entre outros.
Sem ter estes bens e/ou benefícios, surge o desejo. O desejo é conseqüência de uma necessidade não atendida, não suprida como um todo, por inteiro. É quando falta algo que você julga essencial para viver bem. Nasce um